BATATA NAO TEM FIM......................(dulcedeleche)


Registrate en Encontrarse y empezá a conocer gente ya

Publicado por
@DULCEDELECHE54

06/06/2006#N10046

0 Actividad semanal
763 Visitas totales


Registrate en Encontrarse y empezá a conocer gente ya
A Tonga da Mironga do Kabuletê
Vinicius de Moraes
Composição: Vinicius de Moraes / Toquinho

Eu caio de bossa
Eu sou quem eu sou
Eu saio da fossa
Xingando em nagô

Você que ouve e não fala
Você que olha e não vê
Eu vou lhe dar uma pala
Você vai ter que aprender
A tonga da mironga do kabuletê
A tonga da mironga do kabuletê
A tonga da mironga do kabuletê

Eu caio de bossa
Eu sou quem eu sou
Eu saio da fossa
Xingando em nagô

Você que lê e não sabe
Você que reza e não crê
Você que entra e não cabe
Você vai ter que viver
Na tonga da mironga do kabuletê
Na tonga da mironga do kabuletê
Na tonga da mironga do kabuletê

Você que fuma e não traga
E que não paga pra ver
Vou lhe rogar uma praga
Eu vou é mandar você
Pra tonga da mironga do kabuletê
Pra tonga da mironga do kabuletê
Pra tonga da mironga do kabuletê


PRA BATATINHA AMBARCINHA

SUSANA

 

Comentarios

@OJOSVERDES

06/06/2006

yo pense que era chiste no una cancion...  
@MABE

06/06/2006

Ojitos: remistirse al Disco de "La Fussa" (Con María Creuza)  
@OJOSVERDES

06/06/2006

yo tengo el disco de la fusa, el original de la primera vez que vinieron, pero no recuerdo ese tema... sera del segundo?  
@MABE

06/06/2006

No sé. Ojitos. Tenía una tapa negra con una foto del interior del Café Concert. Era en vivo, con aplausos y todo.  
@OJOSVERDES

06/06/2006

ya voy a buscar el mio, si, era en vivo, re lindo, pero hubo dos... no me extrañaria con lo despistada que soy, que lo tenga y no me haya dado cuenta... (lo compro mi papa en el 70, creo)  
@OJOSVERDES

06/06/2006

ahhhhhhhhhhh que taradaaaaaaaa lei el titulo batata nao tem fim, y pense que la cancion era sobre eso... ahora me fije y es a tonga da mironga... claro que esta en el disco!!! batata nao tem fim, despiste tampoco...  
@RENEDIVA

06/06/2006

Hermoso tema!!!!!! Hermoso disco!!!! Qué épocas!!!!!!! voy a shorar!!!!!!!!!!!!!  
@OJOSVERDES

06/06/2006

si, el disco es lindo desde que empieza hasta que termina, sin descartar nada... pocas veces pasa eso...  
@MABE

06/06/2006

Sé que le da un poco de trabajo leerla...pero vale la pena. Esta es mi canción preferida de Vinicius: (Lamento no poder acompañarla con la música tocada por la guitarra de Toquinho y en la voz de María Creuza) EU SEI QUE VOU TE AMAR POR TODA A MINHA VIDA EU VOU TE AMAR EM CADA DESPEDIDA EU VOU TE AMAR DESESPERADAMENTE EU SEI QUE VOU TE AMAR EM CADA VERSO MEU SERÁ PRÁ TE DIZER QUE EU SEI QUE VOU TE AMAR POR TODA A MINHA VIDA EU SEI QUE VOU CHORAR A CADA AUSÊNCIA TUA EU VOU CHORAR MAS CADA VOLTA TUA HÁ DE APLACAR QUE ESSA AUSÊNCA TUA ME CAUSOU EU SEI QUE VOU SOFRER A ETERNA DESVENTURA DE VIVER A ESPERA DE VIVER AO LADO TEU POR TODA A MINHA VIDA  
@OJOSVERDES

06/06/2006

mariaaaaaaaaaaa al repertorioooooooooooo (esa se tocarla jeje)  
@OJOSVERDES

06/06/2006

buenoooooooo otra al repertorio firmado la ojos ensayando bossa  
@OJOSVERDES

06/06/2006

a mi me gusta esta.... Chega de Saudade Vai minha tristeza e diz a ela que sem ela não pode ser Diz-lhe numa prece que ela regresse, porque eu não posso mais sofrer Chega de saudade, a realidade é que sem ela não há paz Não há beleza, é só tristeza e a melancolia que não sai de mim, Não sai de mim, não sai Mas se ela voltar, se ela voltar, que coisa linda, que coisa louca. Pois há menos peixinhos a nadar no mar, Do que os beijinhos que eu darei na sua bo- ca Dentro dos meus braços os abraços hão de ser milhões de abraços Aper- tado assim, colado assim, calado assim, Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim Que é prá acabar com esse negócio de viver longe de mim Não quero mais esse negócio de você viver assim Vamos deixar desse negócio de você viver sem mim  
@SOYSTATIRA

07/06/2006

APLICANDO UN POCO DE COLOR A TANTO ARCO IRIS ADORMECIDO ULTIMAMENTE... Pongamos un manto de piedaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaad!!!!!! ( Sale con traducción para todos, especialmente para María, la lejana...) Aquarela Toquinho - Vinicius de Moraes - M. Fabrizio - G. Morra Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo. Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva, E se faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva. Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel, Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu. Vai voando, contornando a imensa curva Norte e Sul, Vou com ela, viajando, Havai, Pequim ou Istambul. Pinto um barco a vela branco, navegando, é tanto céu e mar num beijo azul. Entre as nuvens vem surgindo um lindo avião rosa e grená. Tudo em volta colorindo, com suas luzes a piscar. Basta imaginar e ele está partindo, sereno, indo, E se a gente quiser ele vai pousar. Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida Com alguns bons amigos bebendo de bem com a vida. De uma América a outra consigo passar num segundo, Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo. Um menino caminha e caminhando chega no muro E ali logo em frente, a esperar pela gente, o futuro está. E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar, Não tem tempo nem piedade, nem tem hora de chegar. Sem pedir licença muda nossa vida, depois convida a rir ou chorar. Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá. O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar. Vamos todos numa linda passarela De uma aquarela que um dia, enfim, descolorirá. Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo (que descolorirá). E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo (que descolorirá). Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo (que descolorirá). ACUARELA En los mapas del cielo, el sol siempre es amarillo y la lluvia o las nubes no pueden velar tanto brillo ni los árboles nunca podrán ocultar el camino, de la luz hacia el bosque profundo de nuestro destino. Esa hierba tan verde, se ve como un manto lejano, que no puede escapar, que se puede alcanzar, sólo con volar. Siete mares he surcado, siete mares color azul, yo soy nave, voy navegando, y mi vela eres tú... Bajo el agua veo peces de colores, van donde quieren, no los mandas tú... Por el cielo, va cruzando, por el cielo color azul, un avión que vuela alto, diez mil metros de altitud, desde tierra lo saludan con las manos, se va alejando, no se dónde va, no se dónde va... Sobre un tramo de vía, cruzando un paisaje de ensueño, en un tren que me lleva de nuevo a ser muy pequeño, de una América a otra, tan sólo es cuestión de un segundo, basta con desearlo y podrás recorrer todo el mundo... Un muchacho que trepa, que trepa en lo alto de un muro, si se siente seguro, verá su futuro con claridad... Y el futuro, es una nave, que por el cielo volará, a Saturno, después a Marte, nadie sabe dónde llegará, si le ves venir, si te trae amores, no te los roben sin apurar. Aprovecha, los mejores, que después no volverán. La esperanza, jamás se pierde, los malos tiempos pasarán, piensa que el futuro es una acuarela y tu vida un lienzo, que colorear, que colorear... En los mapas del cielo el sol siempre es amarillo (tú lo pintarás) y la lluvia o las nubes no pueden velar tanto brillo (tú lo pintarás) basta aún desearlo y podrá recorrer todo el mundo (tú lo pintarás)  
@SOYSTATIRA

07/06/2006

APLICANDO UN POCO DE COLOR A TANTO ARCO IRIS ADORMECIDO ULTIMAMENTE... Pongamos un manto de piedaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaad!!!!!! ( Sale con traducción para todos, especialmente para María, la lejana...) Aquarela Toquinho - Vinicius de Moraes - M. Fabrizio - G. Morra Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo. Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva, E se faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva. Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel, Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu. Vai voando, contornando a imensa curva Norte e Sul, Vou com ela, viajando, Havai, Pequim ou Istambul. Pinto um barco a vela branco, navegando, é tanto céu e mar num beijo azul. Entre as nuvens vem surgindo um lindo avião rosa e grená. Tudo em volta colorindo, com suas luzes a piscar. Basta imaginar e ele está partindo, sereno, indo, E se a gente quiser ele vai pousar. Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida Com alguns bons amigos bebendo de bem com a vida. De uma América a outra consigo passar num segundo, Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo. Um menino caminha e caminhando chega no muro E ali logo em frente, a esperar pela gente, o futuro está. E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar, Não tem tempo nem piedade, nem tem hora de chegar. Sem pedir licença muda nossa vida, depois convida a rir ou chorar. Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá. O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar. Vamos todos numa linda passarela De uma aquarela que um dia, enfim, descolorirá. Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo (que descolorirá). E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo (que descolorirá). Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo (que descolorirá). ACUARELA En los mapas del cielo, el sol siempre es amarillo y la lluvia o las nubes no pueden velar tanto brillo ni los árboles nunca podrán ocultar el camino, de la luz hacia el bosque profundo de nuestro destino. Esa hierba tan verde, se ve como un manto lejano, que no puede escapar, que se puede alcanzar, sólo con volar. Siete mares he surcado, siete mares color azul, yo soy nave, voy navegando, y mi vela eres tú... Bajo el agua veo peces de colores, van donde quieren, no los mandas tú... Por el cielo, va cruzando, por el cielo color azul, un avión que vuela alto, diez mil metros de altitud, desde tierra lo saludan con las manos, se va alejando, no se dónde va, no se dónde va... Sobre un tramo de vía, cruzando un paisaje de ensueño, en un tren que me lleva de nuevo a ser muy pequeño, de una América a otra, tan sólo es cuestión de un segundo, basta con desearlo y podrás recorrer todo el mundo... Un muchacho que trepa, que trepa en lo alto de un muro, si se siente seguro, verá su futuro con claridad... Y el futuro, es una nave, que por el cielo volará, a Saturno, después a Marte, nadie sabe dónde llegará, si le ves venir, si te trae amores, no te los roben sin apurar. Aprovecha, los mejores, que después no volverán. La esperanza, jamás se pierde, los malos tiempos pasarán, piensa que el futuro es una acuarela y tu vida un lienzo, que colorear, que colorear... En los mapas del cielo el sol siempre es amarillo (tú lo pintarás) y la lluvia o las nubes no pueden velar tanto brillo (tú lo pintarás) basta aún desearlo y podrá recorrer todo el mundo (tú lo pintarás)  
@SOYSTATIRA

07/06/2006

LO BUE SI BRE DOS VECES BUE  
@MABE

07/06/2006

¡María versión brasilera! No puede faltar un poco de Chico Buarque (Va traducido) Construcción Amó aquella vez como si fuese última, besó a su mujer como si fuese última, y a cada hijo suyo cual si fuese el único, y atravesó la calle con su paso tímido. Subió a la construcción como si fuese máquina, alzó en el balcón cuatro paredes sólidas, ladrillo con ladrillo en un diseño mágico, sus ojos embotados de cemento y lágrima. Sentóse a descansar como si fuese sábado, comió su pobre arroz como si fuese un príncipe, bebió y sollozó como si fuese un náufrago, danzó y se rió como si oyese música y tropezó en el cielo con su paso alcohólico. Y flotó por el aire cual si fuese un pájaro, y terminó en el suelo como un bulto fláccido, y agonizó en el medio del paseo público. Murió a contramano entorpeciendo el tránsito. Amó aquella vez como si fuese el último, besó a su mujer como si fuese única, y a cada hijo suyo cual si fuese el pródigo, y atravesó la calle con su paso alcohólico. Subió a la construcción como si fuese sólida, alzó en el balcón cuatro paredes mágicas, ladrillo con ladrillo en un diseño lógico, sus ojos embotados de cemento y tránsito. Sentóse a descansar como si fuese un príncipe, comió su pobre arroz como si fuese el máximo, bebió y sollozó como si fuese máquina, danzó y se rió como si fuese el próximo y tropezó en el cielo cual si oyese música. Y flotó por el aire cual si fuese sábado, y terminó en el suelo como un bulto tímido, agonizó en el medio del paseo náufrago. Murió a contramano entorpeciendo el público. Amó aquella vez como si fuese máquina, besó a su mujer como si fuese lógico, alzó en el balcón cuatro paredes fláccidas, Sentóse a descansar como si fuese un pájaro, Y flotó en el aire cual si fuese un príncipe, Y terminó en el suelo como un bulto alcohólico. Murió a contramano entorpeciendo el sábado.  
@MABE

07/06/2006

Si, María "Pai,afasta de mi ese cálice...o algo así". También es de Chico Buarque.. Espero encontrarla. Besos  
@MABE

07/06/2006

MIentras la sigo buscando... Aquí va otro Himno: QUÉ SERÁ Chico Buarque Daniel Viglietti/1982 Oh qué será qué será Que andan suspirando por las alcobas Que andan susurrando en versos y trovas Que andan escondiendo bajo las ropas Que anda en las cabezas y anda en las bocas Que va encendiendo velas en callejones Que están hablando alto en los bodegones Gritan en el mercado Está con certeza en la naturaleza Será que será Que no tiene certeza ni nunca tendrá Lo que no tiene arreglo ni nunca tendrá Que no tiene tamaño Oh qué será qué será Que vive en las ideas de los amantes Que cantan los poetas más delirantes Que juran los profetas embriagados Que está en las romerías de mutilados Que está en las fantasías más infelices Lo sueñan de mañana las meretrices Lo piensan los bandidos los desvalidos En todos los sentidos Será qué será Que no tiene decencia ni nunca tendrá Que no tiene censura ni nunca tendrá Que no tiene sentido Oh qué será qué será Que todos los avisos no van a evitar Porque todas las risas van a desafiar Y todas las campanas van a repicar Porque todos los himnos van a consagrar Porque todos los niños se han de desatar Y todos los destinos se irán a encontrar Y el mismo padre eterno que nunca fue allá Al ver aquel infierno lo bendecirá Que no tiene gobierno ni nunca tendrá Que no tiene vergüenza ni nunca tendrá Lo que no tiene juicio  
@MABE

07/06/2006

¡¡¡LO ENCONTRÉ!!! CÁLICE (refrão) Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Como beber dessa bebida amarga Tragar a dor, engolir a labuta Mesmo calada a boca, resta o peito Silêncio na cidade não se escuta De que me vale ser filho da santa Melhor seria ser filho da outra Outra realidade menos morta Tanta mentira, tanta força bruta (refrão) Como é difícil acordar calado Se na calada da noite eu me dano Quero lançar um grito desumano Que é uma maneira de ser escutado Esse silêncio todo me atordoa Atordoado eu permaneço atento Na arquibancada pra a qualquer momento Ver emergir o monstro da lagoa (refrão) De muito gorda a porca já não anda De muito usada a faca já não corta Como é difícil, pai, abrir a porta Essa palavra presa na garganta Esse pileque homérico no mundo De que adianta ter boa vontade Mesmo calado o peito, resta a cuca Dos bêbados do centro da cidade (refrão) Talvez o mundo não seja pequeno Nem seja a vida um fato consumado Quero inventar o meu próprio pecado Quero morrer do meu próprio veneno Quero perder de vez tua cabeça Minha cabeça perder teu juízo Quero cheirar fumaça de óleo diesel Me embriagar até que alguem me esqueça Tre Buarques al hilo... ¡De mais!!!!!!!  
@OJOSVERDES

07/06/2006

me canse de tanto portuges... besitos